segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Pro dia nascer feliz

São tantas coisas acontecendo nesse todo tudo agora que já nem se sabe o começo e o final dessa trilha de pólvora.
É gente que odeia, gente que ama. Gente que some e volta três anos depois. Gente que some e não aparece, gente que imita a vida dos outros.
Momentos que ficam guardados. Na memória, no para sempre ou nas cicatrizes da perda. Momentos que são jogados fora, da janela do prédio, nas ruas imundas e no buraco negro do cérebro. Esquecimentos escuros.
Tristezas...
Mas há também aqueles gloriosos segundos que ressurgem nos dias. Das cinzas reprisam os momentos, sentidos na pele pelo passar dos dias. A gente dorme, tudo passa. Acordamos e o pesadelo chega. É hora errada, mas a gente conserta.
É... estamos por um triz do dia nascer feliz.

Ou não.

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