segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

É, não é, não sei.

É dia e noite. É calor e frio. É feio e bonito. É alto e baixo.
É assustador e inofensivo. É angustiante e calmo. É vida e morte.
É feliz e triste. É anseio e decepção. É claro e escuro. É transparente e nebuloso.
É quente e gelado. É chuva e sol. É ele e eu. É carinho e raiva.
É um e dois. É medo e calma. É nervo e calma. É brilho e opacidade.
É seco e molhado. É preto e branco. É cinza e colorido. É velho e novo.
É moderno e retrô. É novidade e rotineiro. É homem e mulher. É e não é.
É hoje e amanhã. E ontem e depois. É beleza e feiura. É perfume e fedor.
É pai e mãe. É avô e avó. É primeiro e último. É saber e desconhecer.
É água e fogo. É dor e alívio. É casamento e divórcio. É sorriso e lágrima.
É descalço e com meia. É persistência e desistência. É oi e adeus.
Pode ser o que for, mas nunca vai deixar de ser só amor.

Nenhum comentário: